O carvão mineral, utilizado de forma abundante desde a Primeira Revolução Industrial, é um dos principais combustíveis fósseis, fica somente atrás do petróleo, que resulta da transformação química do soterramento de organismos vegetais formando depósitos naturais de minérios. É formado por compostos orgânicos como nitrogênio, oxigênio, carbono e compostos inorgânicos como argilas. O teor de carbono permite a classificação do carvão em Turfa, Linhito, Hulha, e Antracito.
O carvão mineral é uma das principais fontes de energia, sendo os Estados Unidos, A Rússia e a China os maiores detentores das jazidas e responsáveis por pelo menos 60% da sua produção. No Brasil é encontrado em maior quantidade em Santa Catarina.
O aproveitamento para a utilização do carvão mineral como fonte de matéria prima é realizado através da destilação seca, destilação destrutiva ou pirólise, que consiste no aquecimento de (600ºC a 1000ºC) na ausência de oxigênio. Formam-se substâncias líquidas e gasosas, que são liberadas, e resta um resíduo sólido rico em carbono.
Os hidrocarbonetos aromáticos são substâncias formadas por carbono e hidrogênio formando compostos cíclicos com ligações que formam o anel benzênico. Sendo que o principal é o benzeno que é obtido da hulha (variação do carvão mineral). A substância (hidrocarboneto policíclicos aromáticos de anéis condensados) presente no carvão, chamada benzopireno, é um forte agente cancerígeno em animais.
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